Works cited
Avelar, Juanito, 2009a. ‘The Status of the (Supposed) Expletive in Brazilian Portuguese Existential Clauses’, in Romance Languages and Linguistic Theory, ed. Danièle Tork and Leo Wetzels (Amsterdam: John Benjamins), pp. 17–32.
Avelar, Juanito, 2009b. ‘On the Emergence of “ter” as an Existential Verb in Brazilian Portuguese’, in Historical Syntax and Linguistic Theory, ed. Paola Crisma and Guiseppe Longobardi (Oxford: Oxford University Press), pp. 158–75.
Avelar, Juanito, 2009c. ‘The Comitative-copular Basis of Possessive-existential Constructions in Brazilian Portuguese’, in Minimalist Essays on Brazilian Portuguese Syntax, ed. Jairo Nunes (Amsterdam: John Benjamins), pp. 139–60.
Avelar, Juanito, 2018. ‘Sentenças possessivas e existenciais’, in História do Português Brasileiro – Mudança sintática do português brasileiro: perspectiva gerativista, ed. Sonia Cyrino and Maria Aparecida Torres Morais (São Paulo: Contexto), pp. 56–115.
Avelar, Juanito, and Laura Álvarez López, 2018. ‘Directional Complements, Existential Sentences and Locatives’, in The Portuguese Language Continuum in Africa and Brazil, ed. Laura Álvarez López, Perpétua Gonçalves and Juanito Avelar (Amsterdam: John Benjamins), pp. 187–210.
Avelar, Juanito, and Dinah Callou, 2007. ‘Sobre a emergência dos verbos possessivos em contextos existenciais no português brasileiro’, in Descrição, história e aquisição do português brasileiro, ed. Ataliba Castilho, Sônia Cyrino, Ruth Lopes and Maria Aparecida Torres Morais (Campinas: Pontes), pp. 375–402.
Avelar, Juanito, and Dinah Callou, 2012. ‘Sentenças existenciais e preenchimento de sujeito: indícios de mudança em progresso na fala culta carioca’, in Línguas Pluricêntricas – Variação Linguística e Dimensões Sociocognitivas, ed. Augusto Soares da Silva, Amadeu Torres and Miguel Gonçalves (Braga: Aletheia), pp. 287–300.
Avelar, Juanito, and Sônia Cyrino, 2008. ‘Locativos prepocisionados em posição de sujeito: uma possível contribuição das línguas Banto à sintaxe do português brasileiro’, Linguística – Revista de Estudos Linguísticos da Universidade do Porto 3: 55–75.
Callou, Dinah, and Juanito Avelar, 2000. ‘Sobre TER e HAVER em construções existenciais: variação e mudança no português do Brasil’, Gragoatá 9: 85–114.
Cardoso, Suzana, 1986. ‘“Ter / Haver” no português do Brasil: mudança linguística e ensino’, in Atas do I Simpósio sobre Diversidade Linguística no Brasil (Salvador: UFBA), pp. 223–25.
Chatelain, Heli, 1888–1889. Gramatica elementar do Kimbundo ou língua de Angola (Geneva: Typ. de Charles Schuchardt).
de Schryver, Gilles-Maurice, Rebecca Grollemund, Simon Branford and Koen Bostoen, 2015. ‘Introducing a State-of-the-art Phylogenetic Classification of the Kikongo Language Cluster’, Africana Linguistica 21: 87–162.
Duarte, Maria Eugênia Lammoglia, 1995. ‘A perda do princípio “Evite Pronome” no português brasileiro’, Doctoral dissertation, University of Campinas.
Figueiredo, Carlos, and Eduardo Ferreira dos Santos, 2014. ‘Construções [Foc+Que] no português do Município do Libolo, Angola’, Filologia e Linguística Portuguesa 16.1: 209–31.
Figueiredo Silva, Maria Cristina, 1996. A posição sujeito no português brasileiro (Campinas: Editora da UNICAMP).
Freeze, Ray, 1992. ‘Existential and Other Locatives’, Language 68: 553–95.
Galves, Charlotte, 1998. ‘Tópicos, sujeitos, pronomes e concordância no português brasileiro’, Cadernos de Estudos Linguísticos 34: 7–21.
Gomes, Silvestre Felipe, 2014. ‘Relações entre língua oficial e línguas locais na escola: como as crianças de aldeias de Cabinda / Angola aprendem o português e em português’, Masters dissertation, Federal University of Minas Gerais.
Guthrie, Malcolm, 1948. Bantu Word Division: A New Study of an Old Problem (No. 22). International African Institute (Oxford: Oxford University Press).
Hagemeijer, Tjerk, 2016. ‘O Português em contato em África’, in Manual de Linguística Portuguesa, ed. Ana Maria Martins and Ernestina Carrilho (Berlin: De Gruyter Mouton), pp. 43–1867.
Heimer, Franz-Wilhelm. 1974. Educação e sociedade nas áreas rurais de Angola: resultados de um inquérito (Luanda: Missão de Inquéritos Agrícolas de Angola).
INE, 2016. Resultados preliminares. Recenseamento geral da população e habitação – 2014 (Luanda: Instituto nacional de Estatística).
Inverno, Lililana, 2009. ‘Contact-induced Restructuring of Portuguese Morphosyntax in Interior Angola. Evidence from Dundo (Lunda Norte)’, Doctoral dissertation, University of Coimbra.
Lawson, Sarah, and Itesh Sachdev, 2004. ‘Identity, Language Use and Attitudes: Some Sylheti-Bangladeshi Data from London, UK’, Journal of Language and Social Psychology 23: 49–69.
Leite, Yvonne, and Dinah Callou, 2002. Como falam os brasileiros (Rio de Janeiro: Jorge Zahar).
Manuel, Félix Chinjengue Matias, 2015. ‘Aspetos do português falado em Benguela’, Masters dissertation, University of Lisbon.
Marins, Juliana, 2012. ‘As sentenças existenciais no português brasileiro: ecos da mudança na marcação paramétrica’, in O sujeito em peças de teatro (1833–1892): estudos diacrônicos, ed. Maria Eugênia Lammoglia Duarte (São Paulo: Parábola), pp. 83–100.
Marins, Juliana, 2013. ‘“Ter”, “Haver” e “Existir”: a representação do sujeito pronominal nas construções existenciais numa perspectiva diacrônica’, Doctoral dissertation, Federal University of Rio de Janeiro.
Mattos e Silva, Rosa Virgínia, 1997. ‘Observações sobre a variação no uso dos verbos “ser”, “estar”, “haver”, “ter” no galego-português ducentista’, Estudos Lingüísticos e Literários 19: 253–85.
McWhorter, John, 2007. Language Interrupted: Signs of Non-native Acquisition in Standard Language Grammars (Oxford: Oxford University Press).
Mingas, Amélia, 2000. Interferência do Kimbundu no Português falado em Lwanda (Porto: Campo das Letras).
Naro, Anthony J., and Marta Scherre, 2007. Origens do português brasileiro (São Paulo: Parábola Editorial).
Oliveira, Victor, 2016. ‘A expressão do sujeito no português de Moçambique’, Masters dissertation, University of Campinas.
Pennington, Marta, Itesh Sachdev and Lawrence Lau, 2014. ‘Language Use by London Chinese and Bangladeshi Adolescents: Some Language Diary Data’, in Plurilingualism and Multiliteracies: International Research on Identity Construction in Language Education, ed. Dagmar Abendroth-Timmer and Eva-Maria Hennig (Frankfurt: Peter Lang), pp. 71–88.
Phyllis, Martin, 1977. ‘The Cabinda Connection: An Historical Perspective’, African Affairs 76.302: 47–59.
Quiala, Miguel Barroso, 2013. Longoka Kikongo (Luanda: Mayamba).
Ribeiro, Ilza, 1996. ‘A formação dos tempos compostos: a evolução histórica das formas “ter”, “haver” e “ser”’, in Português brasileiro – Uma viagem diacrônica, ed. Ian Roberts and Mary Kato (Campinas: Editora da Unicamp), pp. 343–86.
Sampaio, Maria Lúcia Pinheiro, 1978. Estudo diacrônico dos verbos ‘ter’ e ‘haver’, duas formas em concorrência (Assis: Negro).
Siegel, Jeff, 2004. ‘Morphological Simplicity in Pidgins and Creoles’, Journal of Pidgin and Creole Languages 19.1: 139–62.
Silva, Elisângela Gonçalves da, 2012. ‘Ser ou não ser: eis a questão – Construções existenciais com o verbo SER no português brasileiro contemporâneo’, Doctoral dissertation, University of Campinas.
Silva, Rosângela, 2004. ‘A variação “ter/haver” na fala pessoense’, in Estudos sociolinguísticos: perfil de uma comunidade, ed. Dermeval da Hora (João Pessoa: ILAPEC), pp. 219–34.
Trudgill Peter, 2001. ‘Contact and Simplification: Historical Baggage and Directionality in Linguistic Change’, Linguistic Typology 5.2/3: 71–74.
Viotti, Evani, 1998. ‘Uma história sobre “ter” e “haver”’, Cadernos de Estudos Lingüísticos 34: 41–65.